“Eu amaria", diz o pastor Feliciano questionado se tivesse um filho gay
Danilo Gentili recebeu na noite desta quinta-feira (28) em seu programa, Agora é Tarde, na Band, o polêmico pastor Marco Feliciano, presidente da Comissão dos Direitos Humanos, que virou foco das atenções ao se posicionar contra homossexuais e negros.
Com muito bom humor e com a irreverência, Danilo tirou onda com Feliciano, mas tocou nos pontos polêmicos e ouviu o entrevistado. Danilo disse que ficou surpreso com a presença do deputado e imaginou que ele não aceitaria o convite.
Entre outras coisas o apresentador quis saber como Feliciano chegou ao cargo de presidente da comissão.
“O meu partido é pequeno, o PSC, então foi a comissão que sobrou para a legenda. Partidos maiores escolheram as comissões mais expressivas e a dos direitos humanos sobrou para o PSC e eles acharam por bem me indicar para a presidência”, explicou Feliciano.
O deputado também falou que os comentários de que tem preconceito contra os negros não procede.
“Para ser tachado de preconceituoso é preciso ter um histórico e eu não tenho isso. Minha mãe é negra, meu padrasto é negro. Boa parte da população evangélica é negra. Eu já estive na África fazendo trabalhos voluntários. Então isso não existe”, disse Feliciano.
O deputado explicou a Gentili que o post na rede social em que teria escrito um texto preconceituoso contra negros teria sido retirado de um contexto, de outros tweeters e que não teve nada a ver com algum tipo de maldição contra os negros, como parecia.
Leia tambêm: Bruxo prevê morte em confronto entre gays e pastor Feliciano
“A comissão dos Direitos Humanos era secundária, até eu chegar. Agora eu coloquei a comissão em destaque nacional. No lugar devido dela”, disse, orgulhoso do trabalho.
Danilo Gentili questionou o pastor perguntando se ele se arrependia de alguma das declarações que fez e gerou tanto bafafá:
“Para eu me arrepender eu teria que assumir o crime, como eu não cometi crime, eu me arrependo de ter provocado tristeza nas pessoas que não entenderam e foram levianamente levadas a acreditar nisso. Uma grande apresentadora me chamou de monstro por que acreditou que eu teria falado de crianças aidéticas. Eu nunca disse isso. Já tem perfis falsos meus com frases, declarações que não são minhas. Eu já denunciei isso. O problema é que o brasileiro é levado pelo que as pessoas falam e é preciso conhecer as pessoas primeiro”, disse Feliciano.
Em outro trecho da entrevista, Gentili fez uma espécie de sabatina com Feliciano, para saber se ele era contra ou a favor de temas polêmicos. O pastor afirmou que tem suas restrições à pesquisa com células tronco e que é a favor da abstinência sexual antes do casamento.
Feliciano disse ainda que não se considera um homossexual, que se as pessoas do mesmo sexo quiserem se beijar, que se beijem, mas não em público, na frente de outras pessoas ou de crianças.
“A sociedade brasileira, por mais que se diga progressista, ela ainda não está preparada para isso (homossexualismo)”.
O apresentador perguntou se Feliciano aceitaria ter um filho gay e o que ele faria se isso acontecesse.
“Eu amaria, amaria. Filho é filho, filho a gente morre por ele. A opção dele, a escolha dele é de foro íntimo dele”, disparou o deputado.
Com muito bom humor e com a irreverência, Danilo tirou onda com Feliciano, mas tocou nos pontos polêmicos e ouviu o entrevistado. Danilo disse que ficou surpreso com a presença do deputado e imaginou que ele não aceitaria o convite.
Entre outras coisas o apresentador quis saber como Feliciano chegou ao cargo de presidente da comissão.
“O meu partido é pequeno, o PSC, então foi a comissão que sobrou para a legenda. Partidos maiores escolheram as comissões mais expressivas e a dos direitos humanos sobrou para o PSC e eles acharam por bem me indicar para a presidência”, explicou Feliciano.
O deputado também falou que os comentários de que tem preconceito contra os negros não procede.
“Para ser tachado de preconceituoso é preciso ter um histórico e eu não tenho isso. Minha mãe é negra, meu padrasto é negro. Boa parte da população evangélica é negra. Eu já estive na África fazendo trabalhos voluntários. Então isso não existe”, disse Feliciano.
O deputado explicou a Gentili que o post na rede social em que teria escrito um texto preconceituoso contra negros teria sido retirado de um contexto, de outros tweeters e que não teve nada a ver com algum tipo de maldição contra os negros, como parecia.
Leia tambêm: Bruxo prevê morte em confronto entre gays e pastor Feliciano
Feliciano disse também que Direitos Humanos não é só o que as pessoas pensam e que existem muitos assuntos dentro da comissão, assuntos sérios, que nunca foram discutidos.
“A comissão dos Direitos Humanos era secundária, até eu chegar. Agora eu coloquei a comissão em destaque nacional. No lugar devido dela”, disse, orgulhoso do trabalho.
Danilo Gentili questionou o pastor perguntando se ele se arrependia de alguma das declarações que fez e gerou tanto bafafá:
“Para eu me arrepender eu teria que assumir o crime, como eu não cometi crime, eu me arrependo de ter provocado tristeza nas pessoas que não entenderam e foram levianamente levadas a acreditar nisso. Uma grande apresentadora me chamou de monstro por que acreditou que eu teria falado de crianças aidéticas. Eu nunca disse isso. Já tem perfis falsos meus com frases, declarações que não são minhas. Eu já denunciei isso. O problema é que o brasileiro é levado pelo que as pessoas falam e é preciso conhecer as pessoas primeiro”, disse Feliciano.
Em outro trecho da entrevista, Gentili fez uma espécie de sabatina com Feliciano, para saber se ele era contra ou a favor de temas polêmicos. O pastor afirmou que tem suas restrições à pesquisa com células tronco e que é a favor da abstinência sexual antes do casamento.
Feliciano disse ainda que não se considera um homossexual, que se as pessoas do mesmo sexo quiserem se beijar, que se beijem, mas não em público, na frente de outras pessoas ou de crianças.
“A sociedade brasileira, por mais que se diga progressista, ela ainda não está preparada para isso (homossexualismo)”.
O apresentador perguntou se Feliciano aceitaria ter um filho gay e o que ele faria se isso acontecesse.
“Eu amaria, amaria. Filho é filho, filho a gente morre por ele. A opção dele, a escolha dele é de foro íntimo dele”, disparou o deputado.
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