Pastor Silas Malafaia afirma que essas manifestações podem piorar o país
O pastor Silas Malafaia criticou em seu site os crescentes protestos que ocuparam as principais cidades do país nos últimos dias. De acordo com o líder religioso, o caráter não centralizado que vêm marcando tais manifestações, e também sua duração indeterminada, por fazer com que as multidões sejam usadas por grupos mesquinhos para atingir seus objetivos.
- O perigo de manifestações incontroláveis – e a história já tem nos mostrado – é se tornar uma verdadeira “caça às bruxas” de gente perversa que usa multidões para conseguir atingir seus objetivos inescrupulosos – afirma o pastor, citando que jornalistas vêm tentando usar o movimento para protestar contra o projeto apelidado de “cura gay”.
Malafaia afirma que os evangélicos são sim a favor de manifestações pacíficas, mas que a falta de liderança dos protestos pode submeter os protestos a manipulação ideológica e à incitação de violência, causando ainda mais problemas ao país.
- No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução – afirma o pastor.
- A sociedade não pode ficar a mercê de grupos que convocam o povo com pretexto de alguma revolta popular, parar o país e causar problemas mais profundos para a nação – completa.
Leia também: Pastor Gidalti Alencar afirma que Marcos Pereira é o maior vilão do cristianismo
Citando novos motivos de protestos levantados por uma representante do Movimento Passe Livre, grupo que iniciou as manifestações em São Paulo, após o anúncio da redução do valor do vale transporte, Malafaia questiona: “Onde é que isto vai parar?”, e afirma que o “Estado Democrático de Direito não é sinônimo de bagunça ou da liberdade para o cidadão fazer o que bem quiser”.
- As nações mais democráticas do mundo não permitem baderna, nem que o direito de outros sejam impedidos, por mais nobres que sejam os motivos. As autoridades não podem se acovardar diante de baderna e de vandalismo – ressalta o pastor.
Malafaia finaliza afirmando ser a favor de manifestações, mas desde que pacíficas e que durem um tempo determinado, que ele não especifica qual seria. O pastor diz ainda que os evangélicos já deram o exemplo de como se fazer uma manifestação pacífica com mais de 70 mil pessoas, citando o protesto organizado por ele em Brasília no último dia 5.
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- O perigo de manifestações incontroláveis – e a história já tem nos mostrado – é se tornar uma verdadeira “caça às bruxas” de gente perversa que usa multidões para conseguir atingir seus objetivos inescrupulosos – afirma o pastor, citando que jornalistas vêm tentando usar o movimento para protestar contra o projeto apelidado de “cura gay”.
Malafaia afirma que os evangélicos são sim a favor de manifestações pacíficas, mas que a falta de liderança dos protestos pode submeter os protestos a manipulação ideológica e à incitação de violência, causando ainda mais problemas ao país.
- No Brasil o perigo são os esquerdopatas ultrarradicais que pregam baderna, vandalismo, derramamento de sangue, para que possa haver uma verdadeira revolução – afirma o pastor.
- A sociedade não pode ficar a mercê de grupos que convocam o povo com pretexto de alguma revolta popular, parar o país e causar problemas mais profundos para a nação – completa.
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Citando novos motivos de protestos levantados por uma representante do Movimento Passe Livre, grupo que iniciou as manifestações em São Paulo, após o anúncio da redução do valor do vale transporte, Malafaia questiona: “Onde é que isto vai parar?”, e afirma que o “Estado Democrático de Direito não é sinônimo de bagunça ou da liberdade para o cidadão fazer o que bem quiser”.
- As nações mais democráticas do mundo não permitem baderna, nem que o direito de outros sejam impedidos, por mais nobres que sejam os motivos. As autoridades não podem se acovardar diante de baderna e de vandalismo – ressalta o pastor.
Malafaia finaliza afirmando ser a favor de manifestações, mas desde que pacíficas e que durem um tempo determinado, que ele não especifica qual seria. O pastor diz ainda que os evangélicos já deram o exemplo de como se fazer uma manifestação pacífica com mais de 70 mil pessoas, citando o protesto organizado por ele em Brasília no último dia 5.
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