Meu passado me condena - Pastor acusado de agressão quer ser presidente
Uma notícia no mínimo inusitada, causa revolta nos evangélicos do Rio de Janeiro.
Trata-se do caso do pastor que é acusado de bater na mulher, e agora, por onde passa, apresenta um discurso bem diferente da realidade vivida por ele.
Trata-se do caso do pastor que é acusado de bater na mulher, e agora, por onde passa, apresenta um discurso bem diferente da realidade vivida por ele.
O jornalista Lauro Jardim, colunista da Veja, publicou um artigo que desmascarou um político pastor que tenta a presidencia do país.
O protagosnista dessa história, chama-se; Everaldo Dias (PSC), quarto colocado entre os candidatos a presidente, de acordo com todas as pesquisas.
Everaldo escolheu o tema família como principal marketing político de sua campanha.
É justamente de casa, contudo, que surge uma acusação grave contra o candidato evangélico.
No ano passado, a ex-mulher de Everaldo, Katia Maia, levou ao STJ um processo em que o acusa de agressão física, seguida de ameaça de morte. Na ação, há relatos de “chutes e socos, o que causou a perfuração da membrana timpânica” de Katia.
Everaldo diz que agiu em legítima defesa depois de uma perseguição de carro pelas ruas do Rio de Janeiro.
Em 2012, o pastor foi condenado na primeira instância a pagar para a ex-mulher uma indenização de 84 450 reais por danos morais e materiais. Everaldo reverteu a decisão no Tribunal de Justiça do Rio e agora o caso está em Brasília.
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