Felipe Heiderich é crucificado sem direito a defesa

O pastor Felipe Heiderich, ex-marido da pastora Bianca Toledo, está unindo forças para conseguir provar que foi vítima de acusação caluniosa, por parte de sua ex-mulher.
Ele foi preso recentemente acusado de ter abusado sexualmente do filho de Bianca, uma criança menor, de 5 anos de idade.
Para a justiça, Felipe não cometeu nenhum crime, já que não foram encontradas provas que pudessem dar sustentação as acusações de Bianca.
No entanto, mesmo provando na justiça ser inocente, Felipe recebeu uma marca difícil de ser superada. Nenhum pai em sã consciência, irá confiar que seu filho fique a sós com um homem que já foi acusado de pedofilia, mesmo que depois o tal individuo seja inocentado, é difícil apagar essa marca.
Pensando nisso, o ministério AME (Associação Mundial de Evangelização e Ensino), igreja que no Brasil era representada por Felipe e a esposa, decidiu retirar a filial do Brasil e fechar as portas, não faz sentido para a igreja ser liderada por alguém com uma mancha tão intensa. 


A decisão da liderança da AME de fechar as portas, afetou diretamente o ministério de Felipe, já que claramente não foi lhe dado o direito de esclarecer as acusações.
Sendo assim, Felipe Heiderich é crucificado por sua liderança, que mesmo alegando ama-lo, ajudou a pregar os pregos em suas mãos.
Outro que o crucificou, foi o senador Magno Malta, que em seu discurso no plenário do Senado, desejou que Felipe fosse condenado a prisão perpétua, ou até mesmo a morte.


Leia: Depois de escândalo, Bianca Toledo vai para igreja católica

Até quando iremos crucificar esse homem, sem que tenhamos provas para condená-lo?
E se depois de tudo isso, ficar provado que foi tudo calunia, com que cara iremos encara-lo?

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