Censura gospel no século 21
Homens e mulheres, que almejam os holofotes, porém são despreparados psicologicamente e parecem não estar inseridos ainda dentro da vida pública que optaram, aceitam o bem do povo(opinião), porém o mal rejeitam(censuram), como se houvesse uma verdadeira imagem imaculada, ponto a se desfazer caso algo os toquem.
Notícias, referências, notas, qualquer assunto que não passe pela aprovação prévia ou que não seja enaltecendo seus méritos resulta em explosões, “um grito para calar a imprensa”, um insulto em forma de revolta.
A imprensa gospel é tolhida de noticiar qualquer assunto que envolva líderes ou famosos, e sim, falamos de homens e mulheres ricos e famosos, que são notícia no Brasil e no mundo pelos seus poderes institucionais e financeiros.
No entanto, apesar de todas essas atribuições, ainda vivemos em um país onde a imprensa já superou a CENSURA, o direito garante a liberdade de expressão, se noticiar de um cidadão não cristão é matéria jornalística, informar algo de um pastor é “perseguição”, “calúnia” difamação! Ora convenhamos que as redes virtuais despiram os homens da privacidade organizacional, o que se faz na esquina do Japão, pode ser vista em uma live o Brasil.
São os extremos senhores! Ossos do ofício.
Rebatem agredindo pejorativamente, desrespeitando classes que sequer entraram na discussão, por fim, temos a Carta Magna, que rege, a República Federativa do Brasil e que trouxe em seu corpo um belo texto prevendo tais situações.
A Constituição Federal de 1988 assegura a liberdade de manifestação do pensamento e de expressão (art. 5º, incisos IV e IX) e, por consequência, veda qualquer tipo de restrição ou censura a esses direitos, bem como à liberdade de informação jornalística por qualquer meio de comunicação social (art. 220).
A imprensa por sua vez continuará em sua arte de levar notícia, fazendo e refazendo a história. Quanto aos embates judiciais? São melhores que os calabouços e as mordaças que já foram vencidos pela nossa categoria.
E como a lei é para todos, também são ossos do ofício.
Izael Nascimento
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